sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Natal com o Führer [parte 2]

     Recebi por e-mail duas fotos de Hitler celebrando o Natal
     Segundo as páginas de notícias que divulgavam as fotos, elas são do Natal de 1941, onde Hitler se encontra com seus generais e demais membros do partido na cervejaria Lowenbraukeller, em Munique.As fotos são de autoria de Hugo Jaeger.
     Ao que se sabe, depois de esconder as imagens numa jarra de vidro durante cerca de dez anos, Jaeger transferiu-as para um cofre num banco. Mais tarde, em 1965, decidiu vendê-las à revista LIFE, que só há pouco começou a torná-las públicas.
     Com a divulgação da referida imagem, vinha a seguinte legenda: "Embora tenha dominado e desprezado os seus oficiais, Hitler nunca se sentiu à vontade com eles – tinham melhores antecedentes familiares e uma melhor educação". O ar pensativo e distante do chanceler alemão parece comprovar a teoria.


















Fotes: http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=37246
e http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/reveladas-imagens-de-hitler-a-celebrar-o-natal

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Natal com o Führer


Olha só que interessante essas fotos. Se não me engano foram tiradas no Natal de 1938 (não lembro direito o site em que as peguei...) e mostram os oficiais Nazistas numa tranquila ceia (ou almoço :P). Hitler 'tá' bem no centro dessa primeira foto, aparentemente 'jogando conversa fora' com algum colega da mesa
















P.S.: Sem propagandas Nacional-Socialistas por aqui. Só pra avisar... HAHAHA!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011



ECONOMIA BASEADA EM RECURSOS NATURAIS


Todos os sistemas sociais, independentemente da filosofia política, crenças religiosas, ou costumes sociais, no final das contas depende dos recursos naturais, isto é, ar e água limpa, terra arável, tecnologia e pessoal necessários para se manter um elevado padrão de vida.

Expressa de forma simples, uma economia baseada em recursos utiliza os recursos existentes em vez de dinheiro e provê um método equitativo para distribuir esses recursos da maneira mais eficiente para toda a população. É um sistema no qual todos os bens e serviços estão disponíveis sem o uso de dinheiro, crédito, escambo, ou qualquer outra forma de débito ou servidão.

A Terra é abundante em recursos; hoje em dia, nossa prática de racionalizar recursos através dos métodos monetários é irrelevante. Quando a educação e os recursos são disponibilizados para todas as pessoas sem uma etiqueta de preço, não há limites para o potencial humano. Embora isso seja difícil de se imaginar, até a pessoa mais rica de hoje estaria em situação muito melhor numa sociedade baseada em recursos como proposta pelo Projeto Vênus.

CONHEÇA O PROJETO VÊNUS

O Projeto Vênus é uma organização que propõe um plano tecnicamente viável de ação para a mudança social, trabalhando por uma civilização global pacífica e plenamente sustentável. Ele promove uma alternativa na qual os direitos humanos não são meras proclamações no papel, mas um modo de vida. Esta proposta é a implementação da economia baseada em recursos, que pode ser entendida como a plena aplicação do método científico e da tecnologia de ponta para o benefício de todo ser humano sob a face da Terra, muito além dos obsoletos valores sociais do sistema financeiro vigente.

Embora não seja a única, o Projeto Vênus é a maior contribuição técnica no trabalho de conscientização social sustentada pelo Movimento Zeitgeist em todo o mundo. Este projeto tem sido desenvolvido mais intensamente desde a década de 1960 pelo cientista social Jacque Fresco. O nome da proposta é uma referência ao centro de estudo do projeto, localizado em Vênus, nos Estados Unidos.

O desenvolvimento científico leva à conclusão de que o comportamento humano pode ser modificado, tanto para uma atividade construtiva como para uma destrutiva. É disso que o Projeto Vênus se trata: direcionar nossa tecnologia e recursos à realidade, para o benefício máximo das pessoas e do planeta, buscando novas maneiras de pensar e viver que enfatizem e celebrem o vasto potencial do espírito humano. Nós temos à mão as ferramentas para projetar e construir um futuro digno de nosso potencial agora mesmo. O Movimento Zeitgeist sustenta a direção apontada pelo Projeto Vênus para a humanidade, nova e arrojada, que requer nada menos que o replanejamento de nossa cultura, valores, hábitos e tudo o mais.

As imagens de estrutura técnica não são uma tentativa de predizer o que será feito, apenas o que poderá ser feito. A responsabilidade por nosso futuro está em nossas mãos, e depende das decisões que tomamos hoje mesmo. O maior dos recursos disponíveis é, em última análise, nossa própria engenhosidade.


Saiba mais em: PROJETANDO UM FUTURO


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Recomendações

Livro: A privataria tucana – Livro completo em pdf !



Autor: Amaury Ribeiro Jr.
Link para download:



Site com analises críticas de edições de capa da Revista Veja.



Espero que gostem! 
Boas Férias.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Acreditar é humano

por Marcelo Gleiser para Folha
(Marcelo Gleiser)




O ser humano é um animal acreditador. Talvez esse seja um bom modo de definir nossa espécie. "Humanos são primatas com autoconsciência e a habilidade de acreditar." Já que " acreditar" sempre pede um "em quê?", refiro-me aqui a acreditar em poderes que transcendem a percepção do real, algo além da dimensão da vida ordinária, além do que podemos perceber apenas com nossos sentidos.

Eu me pergunto se a necessidade de acreditar em algo (não uso a palavra "fé", pois essa tem toda uma conotação religiosa) é consequência da consciência. Será que outras inteligências cósmicas também acreditam?

Parece que somos incapazes de viver nossas vidas sem acreditar na existência de algo maior do que nós, algo além do "meramente" humano. Bem, nem todos nós, mas a maioria. Isso desde muito tempo. Para os babilônios e egípcios, os céus eram mágicos, a morada dos deuses, ponte entre o humano e o divino. Interpretar os céus era interpretar mensagens dos deuses, muitas vezes dirigidas a nós mortais.

Essa divinização da natureza é muito mais antiga do que a civilização. Pinturas rupestres, os símbolos mais antigos da expressão humana, já demonstram a atração que nossos ancestrais nas cavernas tinham pelo desconhecido, sua reverência por poderes além de seu controle. As pinturas de animais representavam encantamentos, uma mágica gráfica criada com o objetivo de auxiliar os caçadores em sua empreitada, cujo sucesso garantia a sobrevivência do grupo.

Fico imaginando o poder que essas imagens -que dançavam à luz do fogo- exerciam sobre o grupo reunido na caverna, uma tentativa de recriar a realidade para ter algum controle sobre ela. A religião nasceu da combinação de reverência e necessidade. E assim continua, definindo como a maioria dos humanos vê o mundo.

Mesmo após termos desenvolvido meios para explorar fontes de energia da natureza, estamos ainda à mercê dos elementos. Muitos chamam enchentes, tornados, erupções vulcânicas ou terremotos de atos divinos, representando forças além do nosso controle.

A ciência, claro, atribui esses desastres a causas naturais, o que acarreta abandonar a crença de que a fé pode nos ajudar de alguma forma a controlá-los. Fica difícil, hoje em dia, rezar para o deus do vulcão ou para o deus da chuva.

Esse é um desafio para a ciência e para os seus educadores: a ciência pode explicar, às vezes prever e, até certo ponto, proteger-nos de desastres naturais. Porém, não pode competir com o poder da crença na imaginação humana, mesmo na completa ausência de evidência de que possa nos proteger contra desastres naturais.

O mundo estava cheio de deuses no início da história da nossa espécie e, para muitas pessoas, assim continua. A resposta, parece, não é tentar transformar a ciência numa espécie de deus, substituindo uma crença por outra, mas, ao contrário, mostrar que vidas podem ser vividas sem a crença em poderes divinos cuja intenção é nos manipular, seja para o bem ou para o mal.

Talvez a maior invenção da vida na Terra tenha sido essa espécie de primatas com a capacidade de imaginar realidades que a transcendem.

Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor de "Criação Imperfeita".

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Encerramento com a cambada de História - 2 de dezembro de 2011

O encerramento foi dia 2 de dezembro, mas a vontade de colocar as fotos no blog só veio agora
















































As fotos ficaram meio embaralhadas, mas tava com preguiça de arrumar. Talves ainda vão aparecer mais fotos...
Bjus, abraços e aproveitem as férias [ lendo as recomendações de Celso Kraemer "História da loucura" de Foucault, e de Carla Fernanda da Silva "Confissões" de Santo Agostinho] :P